Acorda, toma uma xícara de café. E com a mesma entre os dedos senta na varanda para admirar o dia que acabara de chegar.
Passa a mão nos cabelos longos. Foi quando de repente, sentiu-se boba por perceber que uma certa fotografia viera à sua memória com tremenda facilidade e constatou, com rubor em sua face, que:
Apaixonou-se por um sorriso.
Derreteu-se por um olhar.
Se encantou por palavras.
E não sabe como, nem quando isso fora acontecer.
Olha para a xícara, rí um riso meio de lado, dá um leve suspiro, se sente com borboletas na barriga e com brilho nos olhos e o pensamento sem palavras, susurra ao vento: "Não pode ser!'' E volta a sorrir.
Ela ganhara o dia!
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