Olhou-se no espelho, contemplou a face - abatida - seus tumultuosos olhos se desesperaram calados. Há muito não sabia onde tinha chegado e nem porque havia deixado aquela mão lhe conduzir.
Seus olhos suportavam as dores de todos pesadelos e na mesma semana ouviu dizer que escondiam almas e quase podia acreditar no que diziam. Como seleção natural, conseguia controlar o brilho que doía e por fora era como se sorrisse incessantemente.
Dos lábios não houveram gritos nem lamentos, como também deixou-se de dizer das satisfações. Era como se uma barreira invisível e muito forte estivesse ali: entre o ser e a imagem.
Ela já não mas se reconhece....
ResponderExcluirAdorei!! De uma delicadeza imensa...
bjos...
k
hahahah
ResponderExcluirgosteiii
bjam
Ela as vezes precisa girar em torno dela, para nunca se perder do seu proprio ser.
ResponderExcluir"Basta ter um ponto de vista otimista
E transformar o nada em tudo,
O pouco em muito,
Mudar o conteúdo da cena
E fazer o tédio valer a pena."